04/07/2024 20h32 - Atualizado em 05/07/2024 13h26

Com 30 anos de história, a Queijos Bergantini será um dos destaques do Festival Rota dos Queijos

Foto: Divulgação
Carlos e Nete, proprietários da "Queijos Bergantini"

Se o “coffee cheese”, queijo maturado no café, produzido pela queijaria Bergantini fez bastante sucesso no último Festival Rota dos Queijos de João Neiva, para este ano, durante a terceira edição do evento, o empreendimento familiar promete outra novidade.

Será lançado durante os quatro dias de festejos - desta quinta-feira (04) até o domingo (07) – o "Queijo Colonial Vó Maria", em comemoração ao aniversário de 30 anos de existência dos Queijos Bergantini. A queijaria fundada em 1994, assopra as velinhas em meio às comemorações das três décadas de existência do Plano Real e do Tetracampeonato de futebol da Seleção Brasileira masculina.

“Este ano completamos 30 anos de nossa queijaria, então criamos um queijo para marcar a data. Um queijo tipo Colonial para homenagear a minha mãe, que no início era quem atendia os clientes que chegavam para comprar os queijos”, conta o produtor Carlos Bergantini.

Sobre a peça, ele diz se tratar de um queijo cuja maturação leva 60 dias, o que confere a ela uma massa firme e amanteigada, um sabor marcante, e uma casca tratada com resina comestível de cor avermelhada.

Mas as novidades deste ano no festival não param com a família Bergantini. Elas também estão dentro do cardápio de outras queijarias da Rota dos Queijos de João Neiva, como o da família Giacomin.

Além de expor as 10 medalhas de premiações nacionais e internacionais conquistadas com seus queijos artesanais ao longo dos últimos anos, a queijaria também apresentará ao público que visitará o festival a partir desta quinta-feira, o seu mais novo xodó, o Queijo Imperial.

“Ele é um queijo com maturação de 90 dias, leva uma película de grau alimentício na cor amarelo ouro para proteger a maturação, preservando a umidade interna. Trabalhamos nele uma acidez equilibrada, para não ficar um queijo muito forte nem tão duro”, explica a produtora Gabriela Giacomin.

Outros produtos

Mas não só de queijos artesanais vive o festival. Durante os quatro dias de realização dele haverá muita música, comidas, cerveja artesanal e produtos feitos na cidade. Além das receitas já consagradas, novos sabores serão apresentados na oportunidade.

É o caso da Silvana Produtos Artesanais, empreendimento especialista em biscoitos.

A dona, Silvana Ribeiro de Souza Filho, explica que seu carro chefe é o biscoito de nata com goiabada, mas neste ano lançará alguns produtos diferentes.

“Além de seis tipos de biscoitos que selecionei, também terei o casadinho de doce de leite, o biscoitinho salgado de cebola, que é macio, ao mesmo tempo crocante e derrete na boca. Um dos ingredientes dele é a nata pura fornecida aqui nas queijarias da rota”, conta.

Apoio

Todos os três empreendedores concordam sobre os benefícios que existem em participar de um festival como este de João Neiva e que conta com o apoio do Governo do Estado, por meio da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes).

“A importância de participar de um festival assim, é que além das vendas, conseguimos uma divulgação maior para os nossos produtos. Tornando eles mais conhecidos por meio dos estandes promovidos pelo Governo do Estado, por meio da Aderes. Ela realmente se preocupa com o crescimento dos micro e pequenos empreendedores como eu, dando uma oportunidade e apoio para o nosso crescimento e, consequentemente, atraindo turistas para nossa cidade e contribuindo para o crescimento econômico dela”, declara Silvana Souza.

Para Gabriela Giacomin, participar de feiras e festivais é importante, pois, segundo ela, os produtos são levados às pessoas que ainda não os conhecem ao mesmo tempo em que consolidam os clientes que já conhecem e voltam para comprar.

“Além de divulgarmos a nossa marca, os nossos prêmios e termos a oportunidade de convidarmos as pessoas a conhecerem a nossa loja em João Neiva, fortalecendo o turismo local”, aponta.

“O festival, como outros parecidos, são eventos que promovem e divulgam os pequenos empreendimentos e também um destino como a nossa Rota dos Queijos de João Neiva, com todas as suas queijarias, cafés, doces, biscoitos, cervejaria, picolés, sorvetes, orquidário e chocolates. Enfim, todos os empreendimentos são beneficiados com as feiras e festivais. É uma oportunidade de mostrar que o Espírito Santo tem muita diversidade e os eventos dão visibilidade a essas rotas de empreendedores”, garante Carlos Bergantini.

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